segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Nada sem nada

No amanhecer escuto a tua voz, no meu pensamento revejo a tua face, no meu coração sinto a tua alma.
Quando partiste deixas te uma parte de ti em mim, deixando-me ligada para todo o sempre. Naquela noite senti que seria a ultima vez que te iria ver, pois os teus olhos diziam-me que tu irias e não voltavas.
Meu pensamento está sempre em ti, pois tu serás sempre aquele amigo que me acompanhou nas noites de luar, e até mesmo nos dias em que o sol para mim não brilhava.
Quanto, quanto tempo vai demorar até meu coração voltar a bater, minha pulsação está fraca, estou a morrer, pois a tua partida me quebrou em mil pedaços, sei que poderia ter evitado mas não fui capaz.
Sinto que me fui contigo mas não sei  para onde, agora só as estrelas é que me podem encaminhar para casa, para o meu corpo frio e sem vida.
Vejo-me num beco sem saída porque tu não estás ao meu lado, mas sei que te tenho que trazer de volta, pois o dia não pode existir sem noite, e tu fazes parte dela.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Páginas desencontradas

Para quê que queremos asas para voar se não sabemos utiliza-las, para quê que queremos ser mortais se não sabemos aproveitar a vida.
Não há nada que possamos fazer contra a certo e o errado, tudo a partir de um determinado tempo começasse a ver que tudo tinha cor deixou de ter, e porquê, porque passamos a vida toda a virar as costas as opurtunidades que ela nos dava.
Há circunstâncias que não podemos desperdiçar porque elas serão e virão só uma vez, e uma vez as ganharemos então se temos que lutar pelo aquilo que gostamos temos que ir sem ter que olhar para trás, pois deveremo- nos arrepender daquilo que não fazemos e não daquilo que fazemos.