segunda-feira, 9 de maio de 2011

Nascida para morrer

Agora minha vida é uma incógnita, não sei o que espero do amanha. Ele transforma-se num conto de terror, meu sangue será derramado à luz da lua e com ele o luar será imortal, tudo o que menos queria era que inocentes morressem por minha causa.
Tudo se tornou numa perfeita confusão, já não tenho nada a perder é o fim.
A minha hora chegou, presas afiadas serão cravadas nas minhas veias e tudo acabará em breve. O sol passará a ser insignificante para mim, nasci para morrer, sem nada nem ninguém, serei uma página esquecida, alucinações se transformaram na minha mente em lapsos, e eu acabarei por adormecer nos braços que menos espero. A morte.

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