domingo, 24 de julho de 2011

È madrugada e a chuva bate na minha janela, fico a pensar como será que ele está, não iria aguentar se ele partisse pois tenho que fazer algo para que ele não se vá.
Meu coração inquieto não pára, sabendo que ele corre perigo, tenho que fazer alguma coisa antes que seja tarde demais.
A chuva continua a bater na janela, então me levanto da  cama e dirijo me á janela, abro-a e a chuva começa a cair na minha face, olho para cima mas está demasiado escuro nem uma estrela se vê quando olho para cima vejo o reflexo dele e não sei o que fazer para que ele não se vá.
Sinto o frio na minha pele e ao meu ouvido a voz dele, a dizer que vai ficar tudo bem mas meu coração sabe que não, entao corro desesperadamente para a rua atras dele, mas nem um sinal de si pode ser tarde mas tenho que ser eu quem tem que ir e não ele, pois a minha vida já não importa e eu não posso o perder se tiver que partir então que seja eu e não ele.
A imensidão da noite envolve me de medo de ter o perdido pois o perigo corre pelas montanhas e antes de amanhacer, antes do amanhacer tem que ser eu quem deve estar lá estendida, morta e fria pois a vida é demasiado curta para deixar mos pessoas que amamos partir, já não tenho nada sem ser ele no meu coração triste e vazio.

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