Não existe mais nada para além de uma alma acabada, tudo em vão, memorias que nao voltarão.
Pessoas que perdi para o infinito do universo.
Sinto-me a desaparecer, não sei o que seria melhor se o céu ou inferno, e isso se conseguir os destinguir.
Pequenos prazeres da vida, que se tornaram em meros desgostos perdidos.
frases banais e curtas, que se tornam em chuva e lágrimas, lágrimas que caiem sem parar.
Sentimentos mal resolvidos, inacabados sem saber o que fazer, a minha vida está perdida.
Por momentos procuro a escuridão mas nem isso consigo ter, sinto-me tão fria, com tanto medo.
Um choro de uma criança, a tal criança, a criança que deixei para trás por uma vida de resentimento e de perda.
Será, será que consigo a recuperar, meu coração perdeu-se está em mil pedaços não sei mais quem sou.
Por vezes essa pessoa não consegue ver o que faz aos outros,mas essa pessoa não é ela, é a pessoa que a vida deu para ela ser, ela é apenas o que a vida tornou, uma pessoa sem nada
domingo, 24 de junho de 2012
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Nada para alem do nada
Sinto-me só e esquecida, nada faz sentido na minha vida, preciso do meu passado quero-o de volta.
Correr para o presente é uma corrida sem fim, sentada revejo e recordo-me como eu era, mas sinto que tudo se foi.
Minhas mãos precisam de um toque, minha face está como a porcelana que quebra ao cair.
Estou frágil, sinto que vou morrer a qualquer momento, o que é que eu faço.
A chuva bate na janela mas o que vejo é o vazio que nunca se vai.
O espelho reflete a ignorãncia dos anos passados, mas não mostra que eu realmente sou, porque quem eu fui
se foi com apenas um sopro.
Ventos que tornam a minha vida em desespero, tempestades em revolta e a chuva em uma lágrima que cai.
Meu corpo é apenas uma parte da minha outra pessoa.
Mas assim ficarei sentada esperando que o tempo passe, sem dor mas com uma lembrança de que tudo existiu.
Correr para o presente é uma corrida sem fim, sentada revejo e recordo-me como eu era, mas sinto que tudo se foi.
Minhas mãos precisam de um toque, minha face está como a porcelana que quebra ao cair.
Estou frágil, sinto que vou morrer a qualquer momento, o que é que eu faço.
A chuva bate na janela mas o que vejo é o vazio que nunca se vai.
O espelho reflete a ignorãncia dos anos passados, mas não mostra que eu realmente sou, porque quem eu fui
se foi com apenas um sopro.
Ventos que tornam a minha vida em desespero, tempestades em revolta e a chuva em uma lágrima que cai.
Meu corpo é apenas uma parte da minha outra pessoa.
Mas assim ficarei sentada esperando que o tempo passe, sem dor mas com uma lembrança de que tudo existiu.
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