segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Congelada
Sinto me congelada não sinto mais o meu coração ele acabou de se partir sinto me presa podendo fazer por nós mas não adiantou quebras- te o meu coração jogando ele para os glaciares sinto me congelada por não me poder libertar de ti vou explodir de raiva e frustração reviver todo o meu passado cruel e sombrio foi a pior coisa que fiz na minha inútil vida agora de mim só resta o meu pobre cadáver congelado e frio nada mais importa minha vida acabou e a minha morte começou diante deste mundo negro minha alma permanece livre para voar assim podendo viver uma outra vida o corvo espera-me as doze badaladas já bateram, agora voo sem direcção meu corpo esta preso e morto mas a dor e a mágoa acabam pois eu ja não existo mais.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Anoitecer
Olho para o céu e vejo que já não existem mais estrelas porque o frio do teu corpo congelou a atmosfera,
a cor desapareceu escureceu rápido agora o anoitecer chegou, chegou para dizer que é o fim o amor entre a lua e o sol acabou por se destruir, a chuva marca as pegadas do teu caminhar ao longo da noite escura as árvores são as respostas para os teus devaneios aquelas que vagueiam contigo na solidão infinita.
Toco na tua alma paira e serena e consigo sentir o teu lado menos obscuro vejo te por fora o mostro que és mas por dentro o sangue congelado na tuas veias faz te uma pessoa diferente meiga e humana.
sinto o que tu sentes provo o sangue dos lábios doces e frios e navego pelo teu corpo rígido e pálido mesmo sabendo o que tu és eu quero nas minhas mãos o poder da imortalidade quero permanecer junto de ti no inferno.
a cor desapareceu escureceu rápido agora o anoitecer chegou, chegou para dizer que é o fim o amor entre a lua e o sol acabou por se destruir, a chuva marca as pegadas do teu caminhar ao longo da noite escura as árvores são as respostas para os teus devaneios aquelas que vagueiam contigo na solidão infinita.
Toco na tua alma paira e serena e consigo sentir o teu lado menos obscuro vejo te por fora o mostro que és mas por dentro o sangue congelado na tuas veias faz te uma pessoa diferente meiga e humana.
sinto o que tu sentes provo o sangue dos lábios doces e frios e navego pelo teu corpo rígido e pálido mesmo sabendo o que tu és eu quero nas minhas mãos o poder da imortalidade quero permanecer junto de ti no inferno.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Gritos de dor
O cheiro da morte se aproxima, os teus lábios têm o gosto do sangue que matou os inocentes.
Os sussurros de noite escura e brava tem os gritos guardados dos lobos a rosnarem ao luar.
O amor é perigoso e inesperado, a morte é rápida e inexplicável o diário que se escreve todos os dias estão escritas todas as frustrações e sentimentos de revolta por não poder voltar atrás no tempo o anoitecer não perdoa as mágoas que ficaram tatooadas na pele de uma assassina.
Ès como o vento moves te rápido e como a tempestade feroz nada te impede de sentir o coração dos vivos a baterem te com força nas tuas mãos frias e rijas.
Os sussurros de noite escura e brava tem os gritos guardados dos lobos a rosnarem ao luar.
O amor é perigoso e inesperado, a morte é rápida e inexplicável o diário que se escreve todos os dias estão escritas todas as frustrações e sentimentos de revolta por não poder voltar atrás no tempo o anoitecer não perdoa as mágoas que ficaram tatooadas na pele de uma assassina.
Ès como o vento moves te rápido e como a tempestade feroz nada te impede de sentir o coração dos vivos a baterem te com força nas tuas mãos frias e rijas.
Eteno Repouso
As horas passam e o meu coração gelou, a noite fria e sombria vagueia pelos vales sombrios.
Tu levas te tudo contigo não sei mais quem sou as sombras do inferno navegam sobre a minha inútil vida
Passam os dias obscuros a chuva que cai molha a minha face pálida e frágil, o teu amor queima o meu ser como o fogo queima as brasas de uma lareira.
Tudo desvaneceu se á minha volta agora o inverno acabou e outono não volta mais.
Choro diante do teu túmulo vasto e perdido, caio sobre os meus joelhos quebradiços deitando sangue do meus olhos, o sangue a escorre até ao infinito do inferno prende me junto a ti na morte com as correntes das trevas onde se acende um olhar, o olhar que ergue a chama do teu amor que nunca será esquecido.
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Tu levas te tudo contigo não sei mais quem sou as sombras do inferno navegam sobre a minha inútil vida
Passam os dias obscuros a chuva que cai molha a minha face pálida e frágil, o teu amor queima o meu ser como o fogo queima as brasas de uma lareira.
Tudo desvaneceu se á minha volta agora o inverno acabou e outono não volta mais.
Choro diante do teu túmulo vasto e perdido, caio sobre os meus joelhos quebradiços deitando sangue do meus olhos, o sangue a escorre até ao infinito do inferno prende me junto a ti na morte com as correntes das trevas onde se acende um olhar, o olhar que ergue a chama do teu amor que nunca será esquecido.
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segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Anjo Negro
As sombras da noite, o beijo da morte que une dois amantes numa noite escaldante e fogosa que enlouquece o grito da lua negra que anuncia o anjo de asas negras que no amor de dois amantes faz com que escorra sangue das veias do inferno mas os dois amantes não desistem de um amor proibido que não é destruido pelas sombras da noite vaga de um anjo que vageia pelas montanhas e a lua nunca desiste pela sua luz mas só o amor dos dois amantes é que podem salvar a noite sem luz mas numa noite, o amor desses dois amantes é destruido pelo o anjo negro a morte está sempre por perto sendo atraiçoados assim a bela jovem perde, o seu grande amor, o seu grande amante sendo possuida pelo mal por fim, o mal é destruido pelas lágrimas derramadas pela jovem amante assim todas as noites ficaram com a luz do luar e todas as noites a bela jovem derrama lágrimas de sangue pelo seu amado.
domingo, 21 de novembro de 2010
horizontes
Horizontes sombrios e frios que andam por bosques lonquinquos escrevem poissias de angustia de dor
as vozes que rodam as vossas cabeças e que atormentam os vossos coraçoes perdidos os ventos sopram a norte e um anjo negro regressa. o luar sumir e o amanhecer ja nao volta mais vois ragam os sete veus da pureza do vosso ser, resgatam o beijo insanguentado do demonio das trevas o senhor dos 7 aneis volta para vos aprecionam em 7 mares revoltos.
As chuvas negras cobrem os céus turvos de sofrimento e vós as vitímas que sofrem sem poder se lementar.
as vozes que rodam as vossas cabeças e que atormentam os vossos coraçoes perdidos os ventos sopram a norte e um anjo negro regressa. o luar sumir e o amanhecer ja nao volta mais vois ragam os sete veus da pureza do vosso ser, resgatam o beijo insanguentado do demonio das trevas o senhor dos 7 aneis volta para vos aprecionam em 7 mares revoltos.
As chuvas negras cobrem os céus turvos de sofrimento e vós as vitímas que sofrem sem poder se lementar.
A perda de um amor
O mundo girou á minha volta e sei que nao posso voltar atrás pensei que te podia salvar mas tudo o que fiz foi por ti. Lutei contra os infernos e contra os ceus para te ter ao meu lado mas mesmo assim te foste, sei que nada foi perdido mas a unica coisa que eu ainda desejo era ter ido no teu lugar lágrimas que derramos de sangue sao as mesmas lágrimas que tu derramaste sobre o teu tumulo.
Serás sempre o meu amor porque sempre te vou amar com todas as minhas forças nas minhas veias corre o fogo que te incendeiou o peito. Prometo te que heide de vingar a tua morte demonios e trovadores aqueles que te tiraram a ferro e fogo nada que tenho me pertence só o teu coração permanece comigo morro por ti mas morro com paixao pois o ódio que me consome e o suficiente para eu descansar em paz e ai permanecerei junto de ti.
Serás sempre o meu amor porque sempre te vou amar com todas as minhas forças nas minhas veias corre o fogo que te incendeiou o peito. Prometo te que heide de vingar a tua morte demonios e trovadores aqueles que te tiraram a ferro e fogo nada que tenho me pertence só o teu coração permanece comigo morro por ti mas morro com paixao pois o ódio que me consome e o suficiente para eu descansar em paz e ai permanecerei junto de ti.
sentimentos
Uns dizem que o mundo ira acabar com fogo, outros com gelo entao a morte é tão simples são rãpida que ninguem saberá dela, ela e a desconhecida ninguem se importa com ela mas o fim acabará por chegar, todos nós saberemos quando ela nos tocar com a sua mao fria e palida tal como os imortais.
A vida só nos trás dor sofrimento noutras pessoas trás-lhes sorte amor e alegrias mas para quem nao sabe aproveitar a vida tal como ela é a fome as tristezas de quem se lembra dessas pessoas? ningeum porque cada ser humano é egoista só pensa nele próprio talvez seja por isso que ele nao consegue ser feliz na vida. quando nos olhamos para o espelho por vezes perguntamo-nos quem somos, quem será aquele mostro que acorda todos os dias e nao tem conpaixao dos outros que vivem lá fora sem roupa, sem comida,sem casa, sem nada e nós com tudo e que ainda queremos mais por vezes a morte é a mais certa. Nao me importo de morrer só de envelhecer.
A vida só nos trás dor sofrimento noutras pessoas trás-lhes sorte amor e alegrias mas para quem nao sabe aproveitar a vida tal como ela é a fome as tristezas de quem se lembra dessas pessoas? ningeum porque cada ser humano é egoista só pensa nele próprio talvez seja por isso que ele nao consegue ser feliz na vida. quando nos olhamos para o espelho por vezes perguntamo-nos quem somos, quem será aquele mostro que acorda todos os dias e nao tem conpaixao dos outros que vivem lá fora sem roupa, sem comida,sem casa, sem nada e nós com tudo e que ainda queremos mais por vezes a morte é a mais certa. Nao me importo de morrer só de envelhecer.
O Adeus
No fundo me perdi no fundo me encontrei, o luar me deixou, agora o meu corpo estremeceu com o adeus da solidao, a minha angustia sumiu mas continuo a sentir me só sem ti o meu mudo ja nao e o que era afogo me todos os dias nas minhas amarguradas lagrimas.
A noite é a unica que eu tenho comigo falo com a lua todos os dias o frio se instala nos meus ossos quebradiços o silencio me invade como uma flexa em brasa que queima o meu ser o vento me traz as recordaçoes de um outono perdido e a chuva as marcas do teu desaparecimento, tatooado tenho o teu amor que rompe a minha alma solitária.
agora o que é que eu tenho, nada, nada para além de um boraco porfundo em meu peito deixo aqui a minha vida para que tu a encontres mas ja despida, despida como eu fique quando tu me abandonas te.
A noite é a unica que eu tenho comigo falo com a lua todos os dias o frio se instala nos meus ossos quebradiços o silencio me invade como uma flexa em brasa que queima o meu ser o vento me traz as recordaçoes de um outono perdido e a chuva as marcas do teu desaparecimento, tatooado tenho o teu amor que rompe a minha alma solitária.
agora o que é que eu tenho, nada, nada para além de um boraco porfundo em meu peito deixo aqui a minha vida para que tu a encontres mas ja despida, despida como eu fique quando tu me abandonas te.
sábado, 20 de novembro de 2010
Filha da Noite
sou uma filha da noite percorro o meu mundo á procura de respostas mas nao as encontro
sou uma filha da noite, sem alma sem nada sou o mostro que todos olham e que nao conhecem ando por ruas e ruelas sugando o sangue dos inocentes procuro uma presa facil com alma e amor para dar, sou o mostro sem reflexo sem capacidade de amar so de matar a angustia instalada no meu peito deixa me sem chao nos meus 400 anos vivi e revi muita coisa que nao passei a vida e uma historia e a morte uma icognita á qual ninguem sabe desifrar pois tudo o que faço no presente será o que farei no futuro pois agora em diante vivei nas trevas mas com coraçao de humano e com alma de conquistador pois permanecerei nas mentes dos oprimidos e nos tumulos dos mal amados.
sou uma filha da noite, sem alma sem nada sou o mostro que todos olham e que nao conhecem ando por ruas e ruelas sugando o sangue dos inocentes procuro uma presa facil com alma e amor para dar, sou o mostro sem reflexo sem capacidade de amar so de matar a angustia instalada no meu peito deixa me sem chao nos meus 400 anos vivi e revi muita coisa que nao passei a vida e uma historia e a morte uma icognita á qual ninguem sabe desifrar pois tudo o que faço no presente será o que farei no futuro pois agora em diante vivei nas trevas mas com coraçao de humano e com alma de conquistador pois permanecerei nas mentes dos oprimidos e nos tumulos dos mal amados.
Lagrimas
As tuas lagrimas transformam se em diamantes e teu coraçao numa rosa negra a teu corpo frigido
amaxucado com marcas de um amor morto e sem volta,
A noite chama por ti, o teu toque transforma se num pedaço de papel amarrotado ja nao sabes viver
a lua ilumina o teu caminho sem direcçao pois tu és uma miragem esquecida que vive em funçao da vingança
que te cega de corpo e alma desse amor que te deixou, pois ele arrancou te o coraçao sem nada pedir cravando te um punhar quente na tua pele fria e brilhante os teus olhos mostram o tua revolta.
onde estas tu? pergunta que todos fazem mas a resposta esta naqueles que te mataram por dentro.
amaxucado com marcas de um amor morto e sem volta,
A noite chama por ti, o teu toque transforma se num pedaço de papel amarrotado ja nao sabes viver
a lua ilumina o teu caminho sem direcçao pois tu és uma miragem esquecida que vive em funçao da vingança
que te cega de corpo e alma desse amor que te deixou, pois ele arrancou te o coraçao sem nada pedir cravando te um punhar quente na tua pele fria e brilhante os teus olhos mostram o tua revolta.
onde estas tu? pergunta que todos fazem mas a resposta esta naqueles que te mataram por dentro.
Noite longinqua
noite que andas perdida nos braços do infinito, nao sabes quem es nem por onde vais sonhas ser livre mas o anoitecer nao deixa.
vives em busca de um sonho mas nao o encontras estas presa as masmorras do inferno.
corres mas sentes te apricionada nao consegues respirar, es a escrava do teu senhor, aguardas o teu juizo final suspiras o ar frio o teu melhor amigo é o luar pois so ele e que te compreende sabes as tuas angustias e sofrimentos pois sabe que a morte um dia tambem chegará para ele.
vestes o veu que cobre a tua inocencia de criança na esperaça de a recuperar um dia.
vives em busca de um sonho mas nao o encontras estas presa as masmorras do inferno.
corres mas sentes te apricionada nao consegues respirar, es a escrava do teu senhor, aguardas o teu juizo final suspiras o ar frio o teu melhor amigo é o luar pois so ele e que te compreende sabes as tuas angustias e sofrimentos pois sabe que a morte um dia tambem chegará para ele.
vestes o veu que cobre a tua inocencia de criança na esperaça de a recuperar um dia.
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