sábado, 20 de novembro de 2010

Noite longinqua

noite que andas perdida nos braços do infinito, nao sabes quem es nem por onde vais sonhas ser livre mas o anoitecer nao deixa.
vives em busca de um sonho mas nao o encontras estas presa as masmorras do inferno.
corres mas sentes te apricionada nao consegues respirar, es a escrava do teu senhor, aguardas o teu juizo final suspiras o ar frio o teu melhor amigo é o luar pois so ele e que te compreende sabes as tuas angustias e sofrimentos pois sabe que a morte um dia tambem chegará para ele.
vestes o veu que cobre a tua inocencia de criança na esperaça de a recuperar um dia.

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