O sol se pôs e nada de ti.
Tudo acabou, para nós já nada existe.O teu olhar se foi, no meio do oceano, relembro-me da tua face, da tua expressão mas nada te trás de volta.
Agora sei que já não vais voltar, foste com o vento e com a lembrança dos bons velhos tempos bem passados ao luar.
O teu coração falava de ti, falava do que tu sentias, mas nem isso ficaram comigo.
Os dias passaram e sento-me á janela a ver se tu vens, mas o que eu só vejo é o reflexo de um adeus.
É Outono e as folhas lá fora não param de cair, é sinal que tu foste uma miragem.
Revejo-te em todo o lado e penso como tu estivesses ali ao meu lado, sentados no banco do jardim a falarmos do nosso dia-a-dia, mas isso não será possível, pois tu foste e eu já nem me lembro da data em que te conheci.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
Alma desfeita
Meu fim está próximo já não tenho nada a temer, pois so a lua me dirá como é que eu acabarei. A minha vida já não me pertence, pois ela foi deixada lá atrás com o passado, agora a morte se apróxima e eu aqui estou pronta para ir nos seus braços.
Tudo o que tenho comigo não passa de um máscara que eu vesti para tapar este cadáver horrivel que sou, tudo em mim se esmorenou, nada faz sentido, nem o amor, o amor e banal e solitário tal como eu.
Sinto a chuva a tocar nos meus olhos e falar aos meus ouvidos, eu arrisquei tudo por uma imortalidade que não será possivel de a ter, e agora aqui estou eu caída ao meus próprios pés, sozinha e esquecida sem nada mais só eu e a minha alma, e isso se a tiver ainda.
Sei que me vou em breve mas não tenho medo pois eu já me fui á muito, agora é somente meu corpo que se irá transformar em pó e com ele vai um amor, um amor que guardo com toda a paixão, assim me despeço de vós que me amais para todo o sempre.
Tudo o que tenho comigo não passa de um máscara que eu vesti para tapar este cadáver horrivel que sou, tudo em mim se esmorenou, nada faz sentido, nem o amor, o amor e banal e solitário tal como eu.
Sinto a chuva a tocar nos meus olhos e falar aos meus ouvidos, eu arrisquei tudo por uma imortalidade que não será possivel de a ter, e agora aqui estou eu caída ao meus próprios pés, sozinha e esquecida sem nada mais só eu e a minha alma, e isso se a tiver ainda.
Sei que me vou em breve mas não tenho medo pois eu já me fui á muito, agora é somente meu corpo que se irá transformar em pó e com ele vai um amor, um amor que guardo com toda a paixão, assim me despeço de vós que me amais para todo o sempre.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
O último olhar
A minha vida mudou, olhando-me ao espelho revejo outra pessoa, não sei se será a última vez que estarei a escrever pois a vida é uma icógnita, nunca se sabe o que se espera dela.
O amanhã poderá ser mudado tudo depende de respostas, pois terei que enfrentar isso mais uma vez.
Será talvés a minha última noite ao luar e ao amanhecer, pois se for quero morrer nos braços do imaginário, a dor instalou-se dentro de mim, meus medos, meus receios estão de volta, posso chorar, posso sorrir pois o dia será sempre igual a todos os outros que passaram por mim no meu passado adormentádo.
A morte é tão facil, pois é ali que tudo deixa de existir assim tal como eu que deixei de existir para mim mesma.
Pois só ele é que consegue que os meus medos desapareçam, se ele se for eu ficarei presa á escuridão, estarei presa ao meu passado, um passado que eu não quero que volte nunca mais.
Agora tudo acabou só me resta abraçar o dia como se fosse o ultimo, pois este é o dia que nunca mais voltarei a ver.
O amanhã poderá ser mudado tudo depende de respostas, pois terei que enfrentar isso mais uma vez.
Será talvés a minha última noite ao luar e ao amanhecer, pois se for quero morrer nos braços do imaginário, a dor instalou-se dentro de mim, meus medos, meus receios estão de volta, posso chorar, posso sorrir pois o dia será sempre igual a todos os outros que passaram por mim no meu passado adormentádo.
A morte é tão facil, pois é ali que tudo deixa de existir assim tal como eu que deixei de existir para mim mesma.
Pois só ele é que consegue que os meus medos desapareçam, se ele se for eu ficarei presa á escuridão, estarei presa ao meu passado, um passado que eu não quero que volte nunca mais.
Agora tudo acabou só me resta abraçar o dia como se fosse o ultimo, pois este é o dia que nunca mais voltarei a ver.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Nada sem nada
No amanhecer escuto a tua voz, no meu pensamento revejo a tua face, no meu coração sinto a tua alma.
Quando partiste deixas te uma parte de ti em mim, deixando-me ligada para todo o sempre. Naquela noite senti que seria a ultima vez que te iria ver, pois os teus olhos diziam-me que tu irias e não voltavas.
Meu pensamento está sempre em ti, pois tu serás sempre aquele amigo que me acompanhou nas noites de luar, e até mesmo nos dias em que o sol para mim não brilhava.
Quanto, quanto tempo vai demorar até meu coração voltar a bater, minha pulsação está fraca, estou a morrer, pois a tua partida me quebrou em mil pedaços, sei que poderia ter evitado mas não fui capaz.
Sinto que me fui contigo mas não sei para onde, agora só as estrelas é que me podem encaminhar para casa, para o meu corpo frio e sem vida.
Vejo-me num beco sem saída porque tu não estás ao meu lado, mas sei que te tenho que trazer de volta, pois o dia não pode existir sem noite, e tu fazes parte dela.
Quando partiste deixas te uma parte de ti em mim, deixando-me ligada para todo o sempre. Naquela noite senti que seria a ultima vez que te iria ver, pois os teus olhos diziam-me que tu irias e não voltavas.
Meu pensamento está sempre em ti, pois tu serás sempre aquele amigo que me acompanhou nas noites de luar, e até mesmo nos dias em que o sol para mim não brilhava.
Quanto, quanto tempo vai demorar até meu coração voltar a bater, minha pulsação está fraca, estou a morrer, pois a tua partida me quebrou em mil pedaços, sei que poderia ter evitado mas não fui capaz.
Sinto que me fui contigo mas não sei para onde, agora só as estrelas é que me podem encaminhar para casa, para o meu corpo frio e sem vida.
Vejo-me num beco sem saída porque tu não estás ao meu lado, mas sei que te tenho que trazer de volta, pois o dia não pode existir sem noite, e tu fazes parte dela.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Páginas desencontradas
Para quê que queremos asas para voar se não sabemos utiliza-las, para quê que queremos ser mortais se não sabemos aproveitar a vida.
Não há nada que possamos fazer contra a certo e o errado, tudo a partir de um determinado tempo começasse a ver que tudo tinha cor deixou de ter, e porquê, porque passamos a vida toda a virar as costas as opurtunidades que ela nos dava.
Há circunstâncias que não podemos desperdiçar porque elas serão e virão só uma vez, e uma vez as ganharemos então se temos que lutar pelo aquilo que gostamos temos que ir sem ter que olhar para trás, pois deveremo- nos arrepender daquilo que não fazemos e não daquilo que fazemos.
Não há nada que possamos fazer contra a certo e o errado, tudo a partir de um determinado tempo começasse a ver que tudo tinha cor deixou de ter, e porquê, porque passamos a vida toda a virar as costas as opurtunidades que ela nos dava.
Há circunstâncias que não podemos desperdiçar porque elas serão e virão só uma vez, e uma vez as ganharemos então se temos que lutar pelo aquilo que gostamos temos que ir sem ter que olhar para trás, pois deveremo- nos arrepender daquilo que não fazemos e não daquilo que fazemos.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Num pensamento só
Preciso de ti, preciso de ti vivo ao meu lado, diz-me que não te vais, se te fores não sei o que será de mim.
Em meu lugar nada muda, perdi tudo não posso te perder também, fica comigo quero te aqui agora nesta noite. Embala-la nos teus braços dis-me que não morrerás pelo menos enquanto eu tiver junto de ti, assim poderemos ver o anoitecer até á nossa etenidade.
Agora que chegamos até aqui e já que tens meu coração não me abandones por favor, volta não te vás.
Agora e para sempre cantarei para ti.
Em meu lugar nada muda, perdi tudo não posso te perder também, fica comigo quero te aqui agora nesta noite. Embala-la nos teus braços dis-me que não morrerás pelo menos enquanto eu tiver junto de ti, assim poderemos ver o anoitecer até á nossa etenidade.
Agora que chegamos até aqui e já que tens meu coração não me abandones por favor, volta não te vás.
Agora e para sempre cantarei para ti.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Dias sem fim
Meu coração está divido pois não sabe o que fazer, pois está numa situação que só uma escolha valerá a pena.
Meu sangue poderá ser derramado mas não terei medo pois a morte para mim é bem simples e banal, sei que ninguem terá a minha coragem mas só eu o poderei salvar, e isso sei e tenho a certeza.
Olho para a fotografia do passado e revejo nela o meu presente, será que é azar ou sorte não sei o que pensar a esse respeito.
Tudo o que tinha se foi já não tenho mais nada só para além de mim, da minha alma cansada agora olho ao espelho e vejo uma pessoa acabada e só.
Esta é a única escolha que tenho em mãos, que será o salvar do tão inesperado pesadelo, minha vida sempre foi feita de coisas estranhas porque perdi tudo o que era, a criança dócil se foi, hoje sou a mulher que todos querem ver então para quê guardar mais se o meu fim é acabar já amanha.
Pois não me vou arrepender do que vou fazer, só me arrependaria se não o fizesse.
Não vou permitir que ele morra pois isso não é justo sei que pertençemos a mundos diferentes, mas é meu amigo, se tiver alguem que sofrer então que seja eu e só eu.
Meu sangue poderá ser derramado mas não terei medo pois a morte para mim é bem simples e banal, sei que ninguem terá a minha coragem mas só eu o poderei salvar, e isso sei e tenho a certeza.
Olho para a fotografia do passado e revejo nela o meu presente, será que é azar ou sorte não sei o que pensar a esse respeito.
Tudo o que tinha se foi já não tenho mais nada só para além de mim, da minha alma cansada agora olho ao espelho e vejo uma pessoa acabada e só.
Esta é a única escolha que tenho em mãos, que será o salvar do tão inesperado pesadelo, minha vida sempre foi feita de coisas estranhas porque perdi tudo o que era, a criança dócil se foi, hoje sou a mulher que todos querem ver então para quê guardar mais se o meu fim é acabar já amanha.
Pois não me vou arrepender do que vou fazer, só me arrependaria se não o fizesse.
Não vou permitir que ele morra pois isso não é justo sei que pertençemos a mundos diferentes, mas é meu amigo, se tiver alguem que sofrer então que seja eu e só eu.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Amar sem luar
Minha alma desespera, chora pois fico inquieta sabendo que ele morrerá, até quando é que isto vai, até que ponto esta loucura vai. Meu peito estremeçe de dor, de sofrimento sinto que que o fim dele está próximo.
Só eu o posso salvar, meu sangue será o único que o salvará não o quero perder, meus pensamentos fecham-se na escuridão da dor.
Meus olhos derramam lágrimas todos os dias pois sei que o sol não brilhará mais, nunca mais se ele se for, o luar permanecerá para todo o sempre, minhas mãos trêmulas tocam no precipício da angústia que me mata por dentro.
Não quero, não posso o perder sinto que o tenho que o deter não posso o deixar ir assim.
Só eu o posso salvar, meu sangue será o único que o salvará não o quero perder, meus pensamentos fecham-se na escuridão da dor.
Meus olhos derramam lágrimas todos os dias pois sei que o sol não brilhará mais, nunca mais se ele se for, o luar permanecerá para todo o sempre, minhas mãos trêmulas tocam no precipício da angústia que me mata por dentro.
Não quero, não posso o perder sinto que o tenho que o deter não posso o deixar ir assim.
domingo, 24 de julho de 2011
È madrugada e a chuva bate na minha janela, fico a pensar como será que ele está, não iria aguentar se ele partisse pois tenho que fazer algo para que ele não se vá.
Meu coração inquieto não pára, sabendo que ele corre perigo, tenho que fazer alguma coisa antes que seja tarde demais.
A chuva continua a bater na janela, então me levanto da cama e dirijo me á janela, abro-a e a chuva começa a cair na minha face, olho para cima mas está demasiado escuro nem uma estrela se vê quando olho para cima vejo o reflexo dele e não sei o que fazer para que ele não se vá.
Sinto o frio na minha pele e ao meu ouvido a voz dele, a dizer que vai ficar tudo bem mas meu coração sabe que não, entao corro desesperadamente para a rua atras dele, mas nem um sinal de si pode ser tarde mas tenho que ser eu quem tem que ir e não ele, pois a minha vida já não importa e eu não posso o perder se tiver que partir então que seja eu e não ele.
A imensidão da noite envolve me de medo de ter o perdido pois o perigo corre pelas montanhas e antes de amanhacer, antes do amanhacer tem que ser eu quem deve estar lá estendida, morta e fria pois a vida é demasiado curta para deixar mos pessoas que amamos partir, já não tenho nada sem ser ele no meu coração triste e vazio.
Meu coração inquieto não pára, sabendo que ele corre perigo, tenho que fazer alguma coisa antes que seja tarde demais.
A chuva continua a bater na janela, então me levanto da cama e dirijo me á janela, abro-a e a chuva começa a cair na minha face, olho para cima mas está demasiado escuro nem uma estrela se vê quando olho para cima vejo o reflexo dele e não sei o que fazer para que ele não se vá.
Sinto o frio na minha pele e ao meu ouvido a voz dele, a dizer que vai ficar tudo bem mas meu coração sabe que não, entao corro desesperadamente para a rua atras dele, mas nem um sinal de si pode ser tarde mas tenho que ser eu quem tem que ir e não ele, pois a minha vida já não importa e eu não posso o perder se tiver que partir então que seja eu e não ele.
A imensidão da noite envolve me de medo de ter o perdido pois o perigo corre pelas montanhas e antes de amanhacer, antes do amanhacer tem que ser eu quem deve estar lá estendida, morta e fria pois a vida é demasiado curta para deixar mos pessoas que amamos partir, já não tenho nada sem ser ele no meu coração triste e vazio.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Afogo-me
Estou -me a afogar em ti, nas nossas recordações, mágoas, tristezas, dor são os sentimentos que sofocam lentamente o meu peito.
Afogo-me nas memórias vagas e sombrias, sem nada a temer enfrento o que me assusta por dentro, minhas lágrimas escorrem sem parar, sem sentir nada deixo-me levar pelos pensamentos ruins que matam a minha cabeça, o tempo já não existe agora sinto-me livre, livre para morrer pois tudo desapareceu à minha volta. Devo lutar contra estes sonhos que me tentam afogar enquanto durmo, mas ai a tua imagem reflecte-se em mim como um espalho, então ai eu perco o medo e decido me entregar nos teus braços, para que tu me puxes do imaginável.
Mesmo assim o meu fim está traçado, o meu fim está próximo afogando-me nas águas profundas e escuras, solto a tua mão para que tu me deixes ir, ir para o fundo do oceano. Assim Afogo-me sem uma única lágrima mais deitar.
Afogo-me nas memórias vagas e sombrias, sem nada a temer enfrento o que me assusta por dentro, minhas lágrimas escorrem sem parar, sem sentir nada deixo-me levar pelos pensamentos ruins que matam a minha cabeça, o tempo já não existe agora sinto-me livre, livre para morrer pois tudo desapareceu à minha volta. Devo lutar contra estes sonhos que me tentam afogar enquanto durmo, mas ai a tua imagem reflecte-se em mim como um espalho, então ai eu perco o medo e decido me entregar nos teus braços, para que tu me puxes do imaginável.
Mesmo assim o meu fim está traçado, o meu fim está próximo afogando-me nas águas profundas e escuras, solto a tua mão para que tu me deixes ir, ir para o fundo do oceano. Assim Afogo-me sem uma única lágrima mais deitar.
domingo, 15 de maio de 2011
Só
Não existe nada mais triste do que perder a alma ou dizer adeus a tudo o que temos, meu coração foi arrancado da forma mais drástica que pode haver, roubaram meu presente e o meu futuro, as estrelas já não brilham, e eu agora tenho que carregar com o peso do meu passado.
É tão simples morrer, mais nada importa mais nada magoa tudo o que resta são as cinzas de um adeus, agora a noite caiu para mim já não amanhece, sinto que caí da pior forma e já não tem mais jeito, porque na vida nada nem ninguém pode voltar a trás seja qual for a decisão.Tudo na vida tem um preço a pagar de uma consequência, todos os nossos actos são feitos porque não sabemos escolher o caminho certo por onde passar, magoamos as pessoas porque por vezes somos rudes e egoistas, é isso que nos torna fracos e imprudentes.
Agora sinto que minha alma estará para todo o sempre na escuridão, não terá volta fui esmagada pelo o preço dos meus antepassados, agora morri, morri sem nada a declarar estou morta e o que só tenho a minha volta é o vazio, o vazio das consequências de vidas perdidas.
É tão simples morrer, mais nada importa mais nada magoa tudo o que resta são as cinzas de um adeus, agora a noite caiu para mim já não amanhece, sinto que caí da pior forma e já não tem mais jeito, porque na vida nada nem ninguém pode voltar a trás seja qual for a decisão.Tudo na vida tem um preço a pagar de uma consequência, todos os nossos actos são feitos porque não sabemos escolher o caminho certo por onde passar, magoamos as pessoas porque por vezes somos rudes e egoistas, é isso que nos torna fracos e imprudentes.
Agora sinto que minha alma estará para todo o sempre na escuridão, não terá volta fui esmagada pelo o preço dos meus antepassados, agora morri, morri sem nada a declarar estou morta e o que só tenho a minha volta é o vazio, o vazio das consequências de vidas perdidas.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Nascida para morrer
Agora minha vida é uma incógnita, não sei o que espero do amanha. Ele transforma-se num conto de terror, meu sangue será derramado à luz da lua e com ele o luar será imortal, tudo o que menos queria era que inocentes morressem por minha causa.
Tudo se tornou numa perfeita confusão, já não tenho nada a perder é o fim.
A minha hora chegou, presas afiadas serão cravadas nas minhas veias e tudo acabará em breve. O sol passará a ser insignificante para mim, nasci para morrer, sem nada nem ninguém, serei uma página esquecida, alucinações se transformaram na minha mente em lapsos, e eu acabarei por adormecer nos braços que menos espero. A morte.
Tudo se tornou numa perfeita confusão, já não tenho nada a perder é o fim.
A minha hora chegou, presas afiadas serão cravadas nas minhas veias e tudo acabará em breve. O sol passará a ser insignificante para mim, nasci para morrer, sem nada nem ninguém, serei uma página esquecida, alucinações se transformaram na minha mente em lapsos, e eu acabarei por adormecer nos braços que menos espero. A morte.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Nada para além do vazio
Quem sou eu, sou a pessoa que está perdida e que bateu no fundo do abismo, todos os dias olho-me mas vejo que a pessoa que lá está não sou eu, é a pessoa que me tornei, tudo morreu em mim, pois estarei morta à anos fechada no meu túmulo sozinha.
Agora a escuridão invade o meu peito sinto que estou a cair e que continuo mas não paro, onde estou? não sei, não sei mais quem sou eu, talvez a pessoa mais vazia que existe, agora sei que que a minha alma vagueia pela noite vasta e sombria, não tenho nada, tenho repulsa de mim própria porque tudo o que vejo ao espelho é simplesmente um fantasma, um fantasma que se esconde por de trás de um corpo sem nada somente vazio.
Estou confusa e desesperada, tenho meu coração defeito em desilusão e mágoa, minha vida é uma história por contar ao qual será guardada num lugar que ninguém poderá lá ir. Sou a pessoa que as sombras procuram, nada me resta, só mesmo fechar os olhos e saltar para o infinito e continuar a cair, pois agora sei onde irei parar
Agora a escuridão invade o meu peito sinto que estou a cair e que continuo mas não paro, onde estou? não sei, não sei mais quem sou eu, talvez a pessoa mais vazia que existe, agora sei que que a minha alma vagueia pela noite vasta e sombria, não tenho nada, tenho repulsa de mim própria porque tudo o que vejo ao espelho é simplesmente um fantasma, um fantasma que se esconde por de trás de um corpo sem nada somente vazio.
Estou confusa e desesperada, tenho meu coração defeito em desilusão e mágoa, minha vida é uma história por contar ao qual será guardada num lugar que ninguém poderá lá ir. Sou a pessoa que as sombras procuram, nada me resta, só mesmo fechar os olhos e saltar para o infinito e continuar a cair, pois agora sei onde irei parar
terça-feira, 26 de abril de 2011
Horas eternas
Chuva que cai sobre meus olhos, a noite infinita corre atrás de quem não sou, o relógio adianta as horas para o meu fim, estou caindo e não sei o porquê, os meus meios não justificam meus os fins, olho para trás e perdi tudo o que poderia haver em mim.
O tempo passa e arrependo me de ter deixado o meu coração partir, o vento toca nos meus cabelos e logo a minha mente recua no passado, vejo que fui alguém mas hoje já não sou ninguém, onde me escondo? onde estou eu? tanta pergunta que gira na minha cabeça que fica sem resposta. Hoje olho para as minhas mãos, estou velha e só sinto que envelheci, mas não senti, olho me ao espelho e vejo uma pessoa vazia e tudo o que tinha se foi, agora a morte será minha amiga pois me virá buscar durante o meu sono, pois espero por ela e conto as horas para que a noite cai sem fim
O tempo passa e arrependo me de ter deixado o meu coração partir, o vento toca nos meus cabelos e logo a minha mente recua no passado, vejo que fui alguém mas hoje já não sou ninguém, onde me escondo? onde estou eu? tanta pergunta que gira na minha cabeça que fica sem resposta. Hoje olho para as minhas mãos, estou velha e só sinto que envelheci, mas não senti, olho me ao espelho e vejo uma pessoa vazia e tudo o que tinha se foi, agora a morte será minha amiga pois me virá buscar durante o meu sono, pois espero por ela e conto as horas para que a noite cai sem fim
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Dois Amigos e Um Destino
Dois amigos um destino, tudo por uma paixão, uma paixão que pôs esta amizade em causa, agora não lhes resta mais nada, somente a imortalidade. Só ela poderá acabar com esta guerra e com este sofrimento, terá que escolher entre eles os dois. Dois corações uma decisão, à qual poderá levar à morte de um deles, vampiros são humana ela é, no meio de uma guerra ela terá que defender ambas as almas mortas e frias.
No meio da noite um grito solta-se, um grito de dor, ambos tentam protege-la tendo sido obrigados a fazer tréguas, mas seus corações iram estar para todo o sempre presos ao coração dela. Pois ela saberá que nunca será fácil decidir e acabar com esta guerra de sangue. Agora só lhes resta seguir e mesmo que chova deixar a cair, pois o tempo é curto e sem volta, e o amor não se escolhe, dois amigos presos eternamente a uma humana a uma alma com vida a um bater de um coração.
No meio da noite um grito solta-se, um grito de dor, ambos tentam protege-la tendo sido obrigados a fazer tréguas, mas seus corações iram estar para todo o sempre presos ao coração dela. Pois ela saberá que nunca será fácil decidir e acabar com esta guerra de sangue. Agora só lhes resta seguir e mesmo que chova deixar a cair, pois o tempo é curto e sem volta, e o amor não se escolhe, dois amigos presos eternamente a uma humana a uma alma com vida a um bater de um coração.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Envelheci mas sem ti
A vida passa por mim e as lembranças vêm a minha cabeça como flashbacks, olho- me ao espelho todos os dias, e todos os dias choro por não te ver.
Sempre te manti a salvo para que os demónios da noite não te levassem, meus lábios já nem se movem para dizer uma palavra sobre ti, perdi as forças e a coragem de lutar por uma vida só, agora vejo o teu reflexo na agua as minhas lágrimas caiem fazendo te desaparecer, minhas mãos sentem a falta de te tocar, os meus olhos de te ver.
Todas as manhas são duras para mim, saber que não vais voltar mais é fazer com que o meu coração arda tão rápido que nem vou sentir. Os anos passaram e hoje sento-me todas as noites junto à lareira, estou velha, enrrogada e cansada, perdi te para sempre mas o meu amor por ti será sempre o jovem que rejuvenesce a minha alma pálida e triste.
Olho para trás e vejo que nada vivi, pois nada me completou, só o teu amor ficou.
Sempre te manti a salvo para que os demónios da noite não te levassem, meus lábios já nem se movem para dizer uma palavra sobre ti, perdi as forças e a coragem de lutar por uma vida só, agora vejo o teu reflexo na agua as minhas lágrimas caiem fazendo te desaparecer, minhas mãos sentem a falta de te tocar, os meus olhos de te ver.
Todas as manhas são duras para mim, saber que não vais voltar mais é fazer com que o meu coração arda tão rápido que nem vou sentir. Os anos passaram e hoje sento-me todas as noites junto à lareira, estou velha, enrrogada e cansada, perdi te para sempre mas o meu amor por ti será sempre o jovem que rejuvenesce a minha alma pálida e triste.
Olho para trás e vejo que nada vivi, pois nada me completou, só o teu amor ficou.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Perder é sofrer
Sinto muito agora estou entre a espada e a parede, abandonei-te sem pensar nas consequências tudo o que posso fazer e pedir-te desculpas, estou a morrer por dentro não quero te perder, por favor da-me uma segunda oportunidade, choro todos os dias agarrada a tua fotografia a relembrar o nosso passado, sei que errei mas não há nada que que possa fazer para voltar a trás.
A mágoa persiste em mim, no meu coração, sinto que te estou a deixar escapar por entre os meus dedos e não sei o que fazer para te ter de volta, tu foste o melhor que sempre tive, és a minha razão de existir não me deixes assim, dá- me uma segunda oportunidade, a marca da dor no meu peito queima a minha alma, pois tudo o que fiz foi te deixar ir sem correr atrás de ti.
Por isso agora peço-te que me dês uma segunda oportunidade, uma chance de mostrar que te mereço.
A mágoa persiste em mim, no meu coração, sinto que te estou a deixar escapar por entre os meus dedos e não sei o que fazer para te ter de volta, tu foste o melhor que sempre tive, és a minha razão de existir não me deixes assim, dá- me uma segunda oportunidade, a marca da dor no meu peito queima a minha alma, pois tudo o que fiz foi te deixar ir sem correr atrás de ti.
Por isso agora peço-te que me dês uma segunda oportunidade, uma chance de mostrar que te mereço.
A ultima dança
Faz-me dançar esta ultima dança antes do nosso adeus, a ultima que marcará nossos corações, aquela que tu vens pegas na minha mão e que me pedes para dançar toda a noite.
Abraça-me e fala-me ao ouvido para que eu me perca nas tuas palavras, leva-me a dançar até eu morrer nos teus braços, só esta noite, a noite que o sol se põe e que não voltará mais. Pega na minha mão quente e encosta-a junto do teu coração frio, seduz-me com o teu olhar e dança a musica que nos levará ao infinito, à nossa eternidade, ama-me, beija-me e pede para eu dançar esta ultima dança contigo, quero sentir as tuas mãos frias nas minhas costas finas e quebráveis.
Promete-me que morrerei contigo a dançar a dança que nos levará à exaustão, o cansaço será sinal que não vamos parar. Agora leva-me a dançar a nossa ultima dança, a dança que nos levará aos dois a um sono profundo.
Porque esta é a nossa ultima dança.
Abraça-me e fala-me ao ouvido para que eu me perca nas tuas palavras, leva-me a dançar até eu morrer nos teus braços, só esta noite, a noite que o sol se põe e que não voltará mais. Pega na minha mão quente e encosta-a junto do teu coração frio, seduz-me com o teu olhar e dança a musica que nos levará ao infinito, à nossa eternidade, ama-me, beija-me e pede para eu dançar esta ultima dança contigo, quero sentir as tuas mãos frias nas minhas costas finas e quebráveis.
Promete-me que morrerei contigo a dançar a dança que nos levará à exaustão, o cansaço será sinal que não vamos parar. Agora leva-me a dançar a nossa ultima dança, a dança que nos levará aos dois a um sono profundo.
Porque esta é a nossa ultima dança.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Asas de anjo
Anjo que envolves-me nos teus braços quentes e meigos, anjo que me beijas com os teus lábios macios e frios.
As tuas asas que cobrem o meu ser como eu fosse uma criança, o teu olhar é como uma flecha que atravessa o meu coração inocente, o teu toque acalma a angustia de um amor que nunca chegou o ser.
Abraça-me com força, não me abandones, quero ir com o vento, quero ir com o mar só não me quero lembrar que já não posso amar.
leva-me contigo para que o meu coração pare de chorar, não quero voltar, voltar a amar.
Remar contra as marés
Estou acorrentada sem saída, demónios perseguem a minha mente, a escuridão bate nos meus olhos vejo que não posso fugir, afogo-me num mar revolto e temeroso, as lágrimas da minha face tranformam-se em terríveis ondas de ilusão.
Sem refugio e sem amor abraço a morte de olhos fechados, sinto-me a cair aos poucos num poço fundo, sem respirar meu corpo entra em colapso, desmaio sobre os pensamentos mais obscuros e solitários. Revejo todo o meu passado e pergunto-me onde é que eu errei, agora estou só e desmoralizada, meu corpo não reage aos cinco sentidos, meus ouvidos não ouvem nem uma palavra de esperança tudo acaba por cair sobre a minha cabeça, continuo desmaiada e nem um sinal de mim.
Um raio de sol filtra os meus olhos, acordo e meus braços estão feridos, o sangue que derramo é o sangue que me envenenou as minhas artérias enquanto meu corpo estava morto sem reação, solto-me só com um grito de vitória, olho para a frente e vejo que tudo que vivi não vale a pena voltar a ter de volta, pois o que vejo é um futuro à minha espera é ele que me vai levantar de novo, e enquanto ao amor pois já o tenho dentro de mim meu coração é a prova como eu estou viva, e que ele lá está.
Sem refugio e sem amor abraço a morte de olhos fechados, sinto-me a cair aos poucos num poço fundo, sem respirar meu corpo entra em colapso, desmaio sobre os pensamentos mais obscuros e solitários. Revejo todo o meu passado e pergunto-me onde é que eu errei, agora estou só e desmoralizada, meu corpo não reage aos cinco sentidos, meus ouvidos não ouvem nem uma palavra de esperança tudo acaba por cair sobre a minha cabeça, continuo desmaiada e nem um sinal de mim.
Um raio de sol filtra os meus olhos, acordo e meus braços estão feridos, o sangue que derramo é o sangue que me envenenou as minhas artérias enquanto meu corpo estava morto sem reação, solto-me só com um grito de vitória, olho para a frente e vejo que tudo que vivi não vale a pena voltar a ter de volta, pois o que vejo é um futuro à minha espera é ele que me vai levantar de novo, e enquanto ao amor pois já o tenho dentro de mim meu coração é a prova como eu estou viva, e que ele lá está.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Que é feito de ti
Que é feito de ti quando eu te procuro mesmo pelos becos que eu mesma desconheço, que é feito do homem que eu amei, onde está a tua alma, onde está o nosso amor, que é feito de ti.
A noite está a chegar corro por dentro da floresta sombria, nem um sinal de ti, pois tu foste sem me dares uma oportunidade de reaver o teu coração, ele está perdido e confuso mas peço te que me deixes ajudar te, sei que é melhor parar pois tudo que fiz por nós, foi tudo em vão nada serviu.
Mostrei-te misericórdia e tu matas-te tudo o que havia, agora só me resta acabar com este sofrimento, sei que não há salvação pois tudo está acabado, mas a minha pergunta é, onde está o homem que eu lutei, e a resposta é simples não está nem sequer nunca esteve.
Porquê que o destino nos faz sofrer se ele é o próprio a nos atraiçoar logo à primeira oportunidade, não quero cair não vou o permitir, pois se eu cair tu terás de me acompanhar pois a vida é um momento e a morte a descoberta que nunca será encontrada. Há uma maldição e essa maldição somos nós próprios pois a conduzimos para o abismo, o abismo que nunca será fechado.
Onde estás tu, onde está a tua alma, está num fundo dos glaciares fria e só.
A noite está a chegar corro por dentro da floresta sombria, nem um sinal de ti, pois tu foste sem me dares uma oportunidade de reaver o teu coração, ele está perdido e confuso mas peço te que me deixes ajudar te, sei que é melhor parar pois tudo que fiz por nós, foi tudo em vão nada serviu.
Mostrei-te misericórdia e tu matas-te tudo o que havia, agora só me resta acabar com este sofrimento, sei que não há salvação pois tudo está acabado, mas a minha pergunta é, onde está o homem que eu lutei, e a resposta é simples não está nem sequer nunca esteve.
Porquê que o destino nos faz sofrer se ele é o próprio a nos atraiçoar logo à primeira oportunidade, não quero cair não vou o permitir, pois se eu cair tu terás de me acompanhar pois a vida é um momento e a morte a descoberta que nunca será encontrada. Há uma maldição e essa maldição somos nós próprios pois a conduzimos para o abismo, o abismo que nunca será fechado.
Onde estás tu, onde está a tua alma, está num fundo dos glaciares fria e só.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Pensamentos obscuros
Um pensamento, uma lágrima, um vazio, uma estrada sem direcção tudo o que eu tenho não chega para aquilo que eu estou a sentir.
Um pesadelo paira sobre a minha mente pervertida, porque só tu sabes de cor todos os meus devaneios e as minhas angustias, o meu amor por ti corre depressa nas minhas veias, a adrenalina secumbe o vácuo que existe no meu corpo.
As estrelas escondem-se por de trás do eclipse que chega na hora do adeus, sem dizer sequer uma palavra o sol arde em torno do de nós os dois, a chama que nos queima, é a chama que permanece sobe os nossos corações.
O teu toque é veneno o meu beijo mortal, em nós só consiste amargura e dor, pois o nosso fim foi o inesperado em nossos seres, pois tudo acabou no anoitecer de sangue, o sangue que foi derramado com um simples olhar mortal, o olhar da serpente.
Um pesadelo paira sobre a minha mente pervertida, porque só tu sabes de cor todos os meus devaneios e as minhas angustias, o meu amor por ti corre depressa nas minhas veias, a adrenalina secumbe o vácuo que existe no meu corpo.
As estrelas escondem-se por de trás do eclipse que chega na hora do adeus, sem dizer sequer uma palavra o sol arde em torno do de nós os dois, a chama que nos queima, é a chama que permanece sobe os nossos corações.
O teu toque é veneno o meu beijo mortal, em nós só consiste amargura e dor, pois o nosso fim foi o inesperado em nossos seres, pois tudo acabou no anoitecer de sangue, o sangue que foi derramado com um simples olhar mortal, o olhar da serpente.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Palavras para quê
Sento-me e fico a olhar para a noite, ela é longínqua e vazia tudo está acumulado dentro do meu ser, agora tudo passa à minha volta e não te vejo.
Oiço a chuva a bater no vidro do meu quarto, o vento é sombrio e vasto penso em ti mas tudo não passa de belas recordações, agora olho-me ao espelho e pergunto-me quem sou eu, a lua chama pelo meu nome mas não consigo seguir-lhe o rasto, oiço os ruídos da imensidão da noite, tudo o que sou é ser uma pagina virada e esquecida, as almas perseguem o meu espírito, corta-me a respirarão à medida que eu vou-me afogando nas lágrimas frias que congelam o meu sangue, pois ele cai e fica coagulado no chão, o chão que todos pisam sem querem saber onde eu estou.
Pois eu estou em cada ponto do universo, aquele que me sustenta a alma, segurando na minha mão sem me interrogar o porquê de eu amar um homem que eu nunca mais vou reviver.
Oiço a chuva a bater no vidro do meu quarto, o vento é sombrio e vasto penso em ti mas tudo não passa de belas recordações, agora olho-me ao espelho e pergunto-me quem sou eu, a lua chama pelo meu nome mas não consigo seguir-lhe o rasto, oiço os ruídos da imensidão da noite, tudo o que sou é ser uma pagina virada e esquecida, as almas perseguem o meu espírito, corta-me a respirarão à medida que eu vou-me afogando nas lágrimas frias que congelam o meu sangue, pois ele cai e fica coagulado no chão, o chão que todos pisam sem querem saber onde eu estou.
Pois eu estou em cada ponto do universo, aquele que me sustenta a alma, segurando na minha mão sem me interrogar o porquê de eu amar um homem que eu nunca mais vou reviver.
terça-feira, 29 de março de 2011
Nada mais do que para além da morte
Olho para trás tocando no espelho que me faz sentir perdida, tudo o que eu tenho em mim é a magoa escondida de uma perda que nunca irá voltar.
Pergunto te o que tu fizes te mas não me respondes, a tua alma esta fazia e seca, tua face é a face de um mostro que me possui como um demónio na minha mente agora diz-me, diz.me porquê que eu estou neste beco sem saída meu coração está a dar as ultimas batidas e tu estás sentado na poltrona, vendo me morrer aos poucos pois a noite está a chegar e agora, já não há mais nada que possas fazer pois algo dentro do espelho me puxa me consome. Não me dês a tua mão tudo o que resta de nós são as cinzas que arderam no momento em que me deixas te.
Pergunto te o que tu fizes te mas não me respondes, a tua alma esta fazia e seca, tua face é a face de um mostro que me possui como um demónio na minha mente agora diz-me, diz.me porquê que eu estou neste beco sem saída meu coração está a dar as ultimas batidas e tu estás sentado na poltrona, vendo me morrer aos poucos pois a noite está a chegar e agora, já não há mais nada que possas fazer pois algo dentro do espelho me puxa me consome. Não me dês a tua mão tudo o que resta de nós são as cinzas que arderam no momento em que me deixas te.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Pesadelo
Acordei, levantei-me fui à janela pulei de olhos fechados fui a correr direito a ti, olhei para trás voltei a acordar voltei a ir à janela subi até ao topo onde lá estavas tu, seguraste a minha mão e disseste que me amavas depois os teus olhos tranformaram-se num verdadeiro demónio e tu me largaste senti-me a morrer.
Voltei a acordar mas a janela desta vez estava fechada, e eu olhei para a minha cama e lá estava eu deitada e fria, neste caso morta voltei a olhar para a janela e decidi pular para acordar, abri meus olhos e finalmente acordei quando me levantei fui fechar a janela que estava mesmo aberta, a lua estava cheia, tu apareceste e me disseste assim " amor porque estás acordada volta para a cama" quando eu olhei eu realmente estava mesmo morta e não era um pesadelo pois o meu amado também estaria, pois nós os dois tínhamos sido levados pela morte, ela veio-nos buscar nos nossos pesadelos já não restava nada de nós somente os nossos corpos frios e mortos sem alma
Voltei a acordar mas a janela desta vez estava fechada, e eu olhei para a minha cama e lá estava eu deitada e fria, neste caso morta voltei a olhar para a janela e decidi pular para acordar, abri meus olhos e finalmente acordei quando me levantei fui fechar a janela que estava mesmo aberta, a lua estava cheia, tu apareceste e me disseste assim " amor porque estás acordada volta para a cama" quando eu olhei eu realmente estava mesmo morta e não era um pesadelo pois o meu amado também estaria, pois nós os dois tínhamos sido levados pela morte, ela veio-nos buscar nos nossos pesadelos já não restava nada de nós somente os nossos corpos frios e mortos sem alma
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Não me deixes por hoje
Esta noite preciso de ti, a minha vida não tem sentido se tu não tiveres comigo esta noite, sinto-me perdido sem ti estou entre a espada e parede por outro lado sinto que posso apagar a minha dor se voltar a ser o que era, por outro meu coração não deixa porque sei que posso te perder.
Tu és a minha crise existencial, pões os meus sentimentos à flor da pele, amo-te até a minha interinidade, não me deixes hoje, deixo qualquer coisa por ti deixa-me te beijar como se esta noite fosse a ultima não me odeies sei que causei muito sofrimento no passado mas eu quero viver o meu presente e o meu futuro contigo ao meu lado.
Tento ser uma outra pessoa, visto uma personagem por ti, nunca pensei que um dia eu ia ser um homem mudado, porque eu nunca fui bom sempre gostei de ver o sofrimento dos outros, agora peso-te que fiques comigo esta noite não me deixes, fica comigo para toda a minha interinidade.
Tu és a minha crise existencial, pões os meus sentimentos à flor da pele, amo-te até a minha interinidade, não me deixes hoje, deixo qualquer coisa por ti deixa-me te beijar como se esta noite fosse a ultima não me odeies sei que causei muito sofrimento no passado mas eu quero viver o meu presente e o meu futuro contigo ao meu lado.
Tento ser uma outra pessoa, visto uma personagem por ti, nunca pensei que um dia eu ia ser um homem mudado, porque eu nunca fui bom sempre gostei de ver o sofrimento dos outros, agora peso-te que fiques comigo esta noite não me deixes, fica comigo para toda a minha interinidade.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Preciso de ser amada
Mais uma noite que passa, mais uma dia que este amor me suga a alma olho-me ao espelho e pergunto-me que é feito de mim, agora são três da manha e eu não consigo dormir vou à janela do meu quarto e fico, a olhar para a lua e pergunto-lhe se eu sou um caso perdido, pois o meu amor sumiu da minha vida e agora ela já não faz mais sentido.
Tudo o que eu quero é poder adormecer nos braços da morte, só ela me pode tirar esta dor corro para a noite desesperadamente e o que eu vejo à minha volta é só pessoas perdidas tal como eu sou, agora tenho a certeza que o amor não me vem buscar pois a madrugada é longa e eu encontro-me num banco do jardim, com a chuva a molhar os meus olhos lavando assim as minhas lágrimas sinto-me gelada e na solidão pois tudo o que eu tinha se foi. Regresso a casa na esperança que o meu amor lá esteja mas tudo não passa de uma ilusao, a casa encontra-se vazia tal como eu.
Olho para o relógio e já são duas da tarde e eu aqui continuo sem nada e sem o meu amor, pois ele se foi agora o que me resta e esperar que a morte me venha buscar.
Tudo o que eu quero é poder adormecer nos braços da morte, só ela me pode tirar esta dor corro para a noite desesperadamente e o que eu vejo à minha volta é só pessoas perdidas tal como eu sou, agora tenho a certeza que o amor não me vem buscar pois a madrugada é longa e eu encontro-me num banco do jardim, com a chuva a molhar os meus olhos lavando assim as minhas lágrimas sinto-me gelada e na solidão pois tudo o que eu tinha se foi. Regresso a casa na esperança que o meu amor lá esteja mas tudo não passa de uma ilusao, a casa encontra-se vazia tal como eu.
Olho para o relógio e já são duas da tarde e eu aqui continuo sem nada e sem o meu amor, pois ele se foi agora o que me resta e esperar que a morte me venha buscar.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Horas amaldiçoadas
A noite cai e as estrelas já se esconderam por dentro das nuvens, agora o tempo parou ninguém sai à rua os anjos da noite andam por ai, o relógio marca uma da manha olho entre as cortinas o sangue derramado não pára, ele enche as ruas de gritos de dor tudo esmorece à minha volta. A chuva pára e o silencio instala-se pelas ruas e ruelas, agora nem um gemido se ouve mas eles voltarão para vir buscar o amanhecer, eles são a maldição que se espalhou pela cidade a lua já espreita, começa-se a ouvir os gemidos dos lobos ao luar chamando pelos seus companheiros à espera de uma vitima, se restar alguma pois os filhos da noite apagaram a a cidade com uma só volta.
O relógio agora marca treze horas já é tarde saí à rua e o que resta da noite e o sangue derramando pelo chão pois agora, os filhos da noite são os donos do amanhecer e do anoitecer.
O relógio agora marca treze horas já é tarde saí à rua e o que resta da noite e o sangue derramando pelo chão pois agora, os filhos da noite são os donos do amanhecer e do anoitecer.
Alma Perdida
Alma perdida é aquela que vagueia pelas trevas gritando de dor, alma perdida é aquela que deseja morrer pois tudo que tinha as sombras levaram com elas, ela sonha em ser outra pessoa, o grito de dor expande-se pelas montanhas frias e obscuras pois não sabe por onde parar, não tem rumo ou direcção.
Seu coração e morto já não bate só com um simples encantar de um anjo é que a pode salvar, alma que se sente só é uma alma que não tem nada consigo nem mesmo um amor.
Assim chega o dia dos seu julgamento, com a sua sentença de morte ela deseja no preciso momento que chegue até ela um anjo que acaba por salva-la das trevas quentes e infernais.
Por fim o seu desejo é concebido vindo do céu um raio de luz incide sobre ela e a sua alma que era vazia passou a ser uma alma cheia de amor e de luz, sendo assim salva do julgamento.
Seu coração e morto já não bate só com um simples encantar de um anjo é que a pode salvar, alma que se sente só é uma alma que não tem nada consigo nem mesmo um amor.
Assim chega o dia dos seu julgamento, com a sua sentença de morte ela deseja no preciso momento que chegue até ela um anjo que acaba por salva-la das trevas quentes e infernais.
Por fim o seu desejo é concebido vindo do céu um raio de luz incide sobre ela e a sua alma que era vazia passou a ser uma alma cheia de amor e de luz, sendo assim salva do julgamento.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Esquecida
A dor consome todo o meu ser, sempre vivi em função dos outros e esqueci de viver a minha vida. Estou sempre lá para todos, mas eu fui esquecida e levada pelo o vento ninguém, se lembra da minha dor, a dor que está à anos presa dentro do meu coração, pois já não aguento mais esta vida prefiro fechar os meus olhos e partir, fazer-me à estrada da morte e pensar que o amanha já não existe pelo menos para mim, já sofri o bastante agora está na hora de olhar para dentro de mim.
Sou aquela que vive dentro de um álbum de recordações onde está cheia de pó e teias de aranha num lugar onde me guardam como esquecida, num lugar que ninguém voltará lá nem para abrir as cortinas. Já não sei o que é dormir ou acordar pois estou morta por dentro, já faz muito tempo agora o que caminha pelas ruas escuras é apenas o corpo morto e vazio, tudo para mim acabou à muito tempo já não tenho nada para viver agora só para morrer o vácuo que existe dentro de mim faz a pessoa que sou hoje, a pessoa que na verdade nunca existiu.
Sou aquela que vive dentro de um álbum de recordações onde está cheia de pó e teias de aranha num lugar onde me guardam como esquecida, num lugar que ninguém voltará lá nem para abrir as cortinas. Já não sei o que é dormir ou acordar pois estou morta por dentro, já faz muito tempo agora o que caminha pelas ruas escuras é apenas o corpo morto e vazio, tudo para mim acabou à muito tempo já não tenho nada para viver agora só para morrer o vácuo que existe dentro de mim faz a pessoa que sou hoje, a pessoa que na verdade nunca existiu.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Corvo Da Noite
Na madrugada ouve o teu chamar pelas almas que possuem o teu espírito, a tua cor negra destingue-te das outras aves por tu, tu és uma espécie rara és das trevas as que fazem de ti um vagabundo da noite sem fim.
no teu olhar estão escritos aos quais te caracterizam raiva, fúria, maldição e escuridão apareces, de uma névoa branco como fumo, és sinal de morte chamas-a para ela te dar o poder de voares até a um inocente da manha que te afasta, só com um simples raio de sol.Os teus olhos hipnotizam as belas jovem que passeiam pela madrugada fria e escura, corres atrás da inocência delas querendo-lhes tirando as almas és um predador inédito e rápido tal com és.
no teu olhar estão escritos aos quais te caracterizam raiva, fúria, maldição e escuridão apareces, de uma névoa branco como fumo, és sinal de morte chamas-a para ela te dar o poder de voares até a um inocente da manha que te afasta, só com um simples raio de sol.Os teus olhos hipnotizam as belas jovem que passeiam pela madrugada fria e escura, corres atrás da inocência delas querendo-lhes tirando as almas és um predador inédito e rápido tal com és.
Alma
O sofrimento escorre me pelo meu corpo frio abaixo, o que me doí mais é saber que tu partis te sem eu dizer nem uma palavra sobre nós, agora que te foste meu coração já não é o mesmo porque sinto a tua falta, e é por isso que já não quero mais viver quero partir juntamente contigo, já não aguento esta agonia dentro de mim. Isto me está a matar por dentro.
Recordo-me dos nossos velhos tempos tentando ver o que passamos, mas a dor da tua perda é demasiado pesada para aguentar sozinha tudo, ficou escuro à minha volta, levas-te tudo contigo até o amanhecer me levas-te, agora sou as cinzas que ficaram adormecidas no teu túmulo em cada anoitecer será um beijo meu que te beija ao som das ondas do mar revolto, não quero mais viver corro nos meus sonhos à procura da morte, a ferida do meu peito só fechará se tu me vieres buscar.
Estendo a minha mão à procura da tua, mas não a encontro que faço sem ti, agora fecho os meus olhos na esperança de te ter no meu interno sono, o sono que espero não acordar mais.
Recordo-me dos nossos velhos tempos tentando ver o que passamos, mas a dor da tua perda é demasiado pesada para aguentar sozinha tudo, ficou escuro à minha volta, levas-te tudo contigo até o amanhecer me levas-te, agora sou as cinzas que ficaram adormecidas no teu túmulo em cada anoitecer será um beijo meu que te beija ao som das ondas do mar revolto, não quero mais viver corro nos meus sonhos à procura da morte, a ferida do meu peito só fechará se tu me vieres buscar.
Estendo a minha mão à procura da tua, mas não a encontro que faço sem ti, agora fecho os meus olhos na esperança de te ter no meu interno sono, o sono que espero não acordar mais.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Eclipse do passado
O passado se foi mas as coisas más ficaram, ficaram gravadas como tatuagens, a vida por mais que passe não vai apagar aquilo que vivemos, aquilo que passamos todo o sofrimento e todas as angustias ficaram lá atrás mas ficaram para sempre me mim.
O teu retrato no meu quarto faz-me lembrar os momentos que passamos e os momentos negros à minha volta, não consigo apagar essas imagens da minha mente é como eu vivesse cada um deles todos os dias, já não sei por onde escapar percorro a floresta sombria, sem destino nem direcção.
A tempestade está a chegar agora tenho que me abrigar da trovoada que me corroí por dentro, sinto o meu coração a bombear a mil, parece que vai saltar pelo meu peito. Agora deixo-me ficar aqui olhando para o eclipse que está a chegar, a chegar o momento da verdade.
O teu retrato no meu quarto faz-me lembrar os momentos que passamos e os momentos negros à minha volta, não consigo apagar essas imagens da minha mente é como eu vivesse cada um deles todos os dias, já não sei por onde escapar percorro a floresta sombria, sem destino nem direcção.
A tempestade está a chegar agora tenho que me abrigar da trovoada que me corroí por dentro, sinto o meu coração a bombear a mil, parece que vai saltar pelo meu peito. Agora deixo-me ficar aqui olhando para o eclipse que está a chegar, a chegar o momento da verdade.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Crise existencial
Não sei o que faço aqui, porquê que estou aqui, mas sim para quê que eu estou aqui. Tudo são perguntas banais às quais não consigo entender por vezes penso, que não suporto mais esta dor que me coroei o meu ser, sinto que tudo esta contra mim, pois tudo que planei nada se concretizou, sinto me vazia já nada faz sentido na minha vida tudo se esmoreceu, para mim tu és a minha crise existencial és tu que me fazes estar confusa, contra tudo contra o mundo preciso que me abraces, que não me largues nunca até que a minha vida se levante de novo.
Diz que me amas, que me adoras pois a minha vida só faz sentido se estás aqui, pois esta dor só passa se eu ser uma predadora e eu quero enterrar o meu passado, mas para isso preciso de ti, preciso de que não fujas de mim sei que sou um mostro sucumbido, mas tento ser uma pessoa melhor todos os dias por ti.
Diz que me amas, que me adoras pois a minha vida só faz sentido se estás aqui, pois esta dor só passa se eu ser uma predadora e eu quero enterrar o meu passado, mas para isso preciso de ti, preciso de que não fujas de mim sei que sou um mostro sucumbido, mas tento ser uma pessoa melhor todos os dias por ti.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Desespero Infernal
Navego pela noite, sentido o meu sangue a circular pelas minhas veias a adrenalina ferve no meu corpo, os meus olhos procuram o mal, a sede da morte de um inocente.
A minha cabeça roda a mil à hora sem saber o que fazer pois tudo está a andar muito depressa e estou confusa, apetece-me provar o sangue de alguém, o sabor, a textura é única e não posso desperdiçar. Sou uma assassina sem ter a consciência do que faço o que importa é que a minha dor passe e a única maneira de desligar isto e ter a sensação da morte nas minhas mãos é a única coisa que me faz sentir bem, agora não haverá nada que me vai parar nada tudo o que eu quero e destruir este sentimento de perda que me consome o meu corpo, o meu coração, a minha mente estou desesperada preciso de sair pela noite e esperar que a vida venha ter comigo para que eu possa beber cada gota do corpo indefesso.
A minha cabeça roda a mil à hora sem saber o que fazer pois tudo está a andar muito depressa e estou confusa, apetece-me provar o sangue de alguém, o sabor, a textura é única e não posso desperdiçar. Sou uma assassina sem ter a consciência do que faço o que importa é que a minha dor passe e a única maneira de desligar isto e ter a sensação da morte nas minhas mãos é a única coisa que me faz sentir bem, agora não haverá nada que me vai parar nada tudo o que eu quero e destruir este sentimento de perda que me consome o meu corpo, o meu coração, a minha mente estou desesperada preciso de sair pela noite e esperar que a vida venha ter comigo para que eu possa beber cada gota do corpo indefesso.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Insuportável viver
Viemos de mundos diferentes e somos tão iguais, com uma só dor, com uma só culpa não temos nada para além da nossa própria alma.
Sinto-me perdida sem saber por onde andar agora só te tenho a ti o crepúsculo já não volta, o amanhecer apagou tudo o que eu tinha, sei que mais cedo ou mais tarde eles vêm atrás de mim pois a justiça será feita tudo que faço é para te manter a salvo pois a vida, já não me importa mais a dor colocou-me dormente já não sinto nada só o vazio dentro do meu peito.
A morte não me assusta ela faz parte do nosso conhecimento, estou à espera dela, até lá adormeço em teus braços pois são eles que me fazem viver até a morte me vir buscar só tu me compreendes sem me acusar do que seja, sem me questionar do que for, é isso que me faz sentir-me tão bem ao teu lado e perdoar o que foste no passado.
Tu podes ser o tal mostro, o mostro que sai dentro do teu ser mas não te temo pois sei que um dia tu vinhas me procurar agora sei que estou bem ao teu lado, ao lado da pessoa que me irá ver partir sem nada me dizer só apenas uma lágrima de manifesto do teu sentimento oculto. Agora deixa-me deitar em teus braços e recordar o meu passado como hoje fosse o ultimo dia de vida.
Sinto-me perdida sem saber por onde andar agora só te tenho a ti o crepúsculo já não volta, o amanhecer apagou tudo o que eu tinha, sei que mais cedo ou mais tarde eles vêm atrás de mim pois a justiça será feita tudo que faço é para te manter a salvo pois a vida, já não me importa mais a dor colocou-me dormente já não sinto nada só o vazio dentro do meu peito.
A morte não me assusta ela faz parte do nosso conhecimento, estou à espera dela, até lá adormeço em teus braços pois são eles que me fazem viver até a morte me vir buscar só tu me compreendes sem me acusar do que seja, sem me questionar do que for, é isso que me faz sentir-me tão bem ao teu lado e perdoar o que foste no passado.
Tu podes ser o tal mostro, o mostro que sai dentro do teu ser mas não te temo pois sei que um dia tu vinhas me procurar agora sei que estou bem ao teu lado, ao lado da pessoa que me irá ver partir sem nada me dizer só apenas uma lágrima de manifesto do teu sentimento oculto. Agora deixa-me deitar em teus braços e recordar o meu passado como hoje fosse o ultimo dia de vida.
domingo, 23 de janeiro de 2011
Mundos Paralelos
Estou perdida sem saber o que fazer com o meu coração, tudo fica confuso quando não estás perto, perto para me abraçares, para me dizeres que sou especial, para me entenderes. Agora meu coração chora pois não sabe o que fazer a tua amizade é tudo o que eu tenho, choro todos os dias pensando o porquê que nós fomos feitos
tu tens uma maldição, a maldição que te acompanhará até à morte e eu a maldição de sofrer com uma coisa que não existe. É difícil ficar longe de uma pessoa como tu, a tua mudança me diz muito e não sou indiferente à tua atitude posso dizer que confio em ti, sinto livre ao teu lado, porque tu me fazes esquecer todas as minhas desilusões e angustias ao teu lado, tudo é possível não me sinto à parte o teu coração de vampiro acalma a minha alma de humana.
Adoraria ser como tu porque no teu mundo não existem restrições ou magoas sentidas preciso de ti ao meu lado sinto que vou cair a qualquer momento e sem ti eu posso cair e desaparecer para todo o sempre, as minhas lágrimas molham a roupa que te envolve a tua mão passa pelo o meu rosto sensivel e sereno, e a tua voz me diz que nunca me deixarás, não por agora.
Agora está na hora de dizer adeus e até um dia, e que esse dia chegue para me levares até à eternidade e que nunca mais volte para o mundo onde nada e real para mim.
tu tens uma maldição, a maldição que te acompanhará até à morte e eu a maldição de sofrer com uma coisa que não existe. É difícil ficar longe de uma pessoa como tu, a tua mudança me diz muito e não sou indiferente à tua atitude posso dizer que confio em ti, sinto livre ao teu lado, porque tu me fazes esquecer todas as minhas desilusões e angustias ao teu lado, tudo é possível não me sinto à parte o teu coração de vampiro acalma a minha alma de humana.
Adoraria ser como tu porque no teu mundo não existem restrições ou magoas sentidas preciso de ti ao meu lado sinto que vou cair a qualquer momento e sem ti eu posso cair e desaparecer para todo o sempre, as minhas lágrimas molham a roupa que te envolve a tua mão passa pelo o meu rosto sensivel e sereno, e a tua voz me diz que nunca me deixarás, não por agora.
Agora está na hora de dizer adeus e até um dia, e que esse dia chegue para me levares até à eternidade e que nunca mais volte para o mundo onde nada e real para mim.
sábado, 15 de janeiro de 2011
Palavras banais
O mundo não pode voltar atrás, as folhas das árvores não voltaram a crescer pois sinto a tua falta, agora ando perdida à procura do frio do inverno.
Estou presa ao imaginário lamento, corro atrás de algo que acabe com o sofrimento do meu coração, já não sei quem sou agora as palavras que escrevo são só recordações evacuas que estão desprezadas dentro da gaveta, a gaveta que nunca consegui abrir tudo acabou de desabar em cima de mim trovoadas, tsunamis e furacões são as únicas coisas que revolucionam o meu ser e como eu esteve subterrada por tudo isto, agora peço que o tecto não me caia já pois eu ainda quero acordar uma vez na vida e puder te recordar, não te esqueças de mim porque tu e eu estejamos sempre unidos pela mesma dor, agora agarra a minha mão e não a largues fecha os olhos e salta ao mesmo tempo comigo, pois o lado de fora espera nos ele guarda o infinito para nós, não tenhas medo pois ele é o único que nos pode ajudar a recuperar o tempo perdido é agora é o fim já podemos adormecer, e pensar que estamos noutro lugar, o lugar que nunca vamos poder desperdiçar onde nunca vamos poder acordar.
Estou presa ao imaginário lamento, corro atrás de algo que acabe com o sofrimento do meu coração, já não sei quem sou agora as palavras que escrevo são só recordações evacuas que estão desprezadas dentro da gaveta, a gaveta que nunca consegui abrir tudo acabou de desabar em cima de mim trovoadas, tsunamis e furacões são as únicas coisas que revolucionam o meu ser e como eu esteve subterrada por tudo isto, agora peço que o tecto não me caia já pois eu ainda quero acordar uma vez na vida e puder te recordar, não te esqueças de mim porque tu e eu estejamos sempre unidos pela mesma dor, agora agarra a minha mão e não a largues fecha os olhos e salta ao mesmo tempo comigo, pois o lado de fora espera nos ele guarda o infinito para nós, não tenhas medo pois ele é o único que nos pode ajudar a recuperar o tempo perdido é agora é o fim já podemos adormecer, e pensar que estamos noutro lugar, o lugar que nunca vamos poder desperdiçar onde nunca vamos poder acordar.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Cartas rasgadas
Cartas rasgadas, que se perdem com o tempo, cartas rasgadas que são escritas pelas memorias de quem passou pelo passado e que já não existe no futuro.
Recordações que molharam as folhas de papel ao serem manuscritas e levadas para as quem lhes pertence com um brilho no olhar, o vento sussurra ao ouvido de um amante sem luar, a noite fica gelada com o teu respirar.
Agora estas cartas recordam um amor que nunca irá vir, pois elas são apenas aquelas que tu rasgas te sem uma e única explicação, agora escrevo te esta e ultima carta só para te dizer a ultima palavra, escrevo te só para dizer que os anos passaram mas tu és o eterno e único amor aquele que viveu dentro de mim pois esta será a ultima carta, a ultima que rasgarás.
Recordações que molharam as folhas de papel ao serem manuscritas e levadas para as quem lhes pertence com um brilho no olhar, o vento sussurra ao ouvido de um amante sem luar, a noite fica gelada com o teu respirar.
Agora estas cartas recordam um amor que nunca irá vir, pois elas são apenas aquelas que tu rasgas te sem uma e única explicação, agora escrevo te esta e ultima carta só para te dizer a ultima palavra, escrevo te só para dizer que os anos passaram mas tu és o eterno e único amor aquele que viveu dentro de mim pois esta será a ultima carta, a ultima que rasgarás.
domingo, 2 de janeiro de 2011
Magoas
Porquê que o teu amor por mim não morre, isto consome me por dentro sabendo que não te posso corresponder. Tu és um vampiro não posso, não posso mais invadiste a minha mente como invade um planeta mexes com o meu coração comprometedor mas não posso, a minha vida não se resume à tua morte porque tu és de outro mundo ao qual eu não pertenço por mais que eu queira acreditar que tu és capaz de modar o mostro que és não consigo porque tu não és como eu.
sinto muito por te magoar mas ao posso adoro te mas não posso desculpa o teu coração não me pertence, eu não te pertenço aqui fica a despedida de nós mas o meu mundo e meu coração não me permite ficar contigo pois tu és um vampiro e eu sou eu esta magoa que sinto por te magoar é demais mas não consigo continuar a ver te a sofrer assim fica com uma lágrima tua uma recordação minha daquilo que represento para ti agora até à tua eternidade.
sinto muito por te magoar mas ao posso adoro te mas não posso desculpa o teu coração não me pertence, eu não te pertenço aqui fica a despedida de nós mas o meu mundo e meu coração não me permite ficar contigo pois tu és um vampiro e eu sou eu esta magoa que sinto por te magoar é demais mas não consigo continuar a ver te a sofrer assim fica com uma lágrima tua uma recordação minha daquilo que represento para ti agora até à tua eternidade.
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